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terça-feira, 3 de julho de 2012

Quadrilha invade agência bancária e explode caixas eletrônicos em São José de Mipibu

Uma quadrilha invadiu uma agência do Banco do Brasil de São José de Mipibu, Grande Natal, e explodiu quatro dos sete caixas eletrônicos do banco. A ação ocorreu durante a madrugada desta terça-feira (3).

De acordo com o tenente Moisés, do 3º Batalhão da Polícia Militar, seis ou sete homens armados chegaram ao local e arrombaram a porta principal com tiros de espingarda calibre 12. Depois a quadrilha invadiu a agência e explodiu os terminais eletrônicos com dinamite. A quantia em dinheiro levada pelo bando ainda não foi calculada.

Segundo o tenente Moiséis, uma chamada para uma ocorrência no momento em que ocorria o crime no BB deslocou a única viatura da cidade para um distrito próximo. Mas ao chegarem no local os policiais perceberam que se tratava de uma denúncia falsa. Diante disso, o tenente acredita que tenham sido os próprios bandidos que agiram no banco que tenham realizado a ligação, para despistar a polícia, o que denota a organização e planejamento do grupo.

FONTE: http://tribunadonorte.com.br

Festa do Centenário do Fla-Flu terá jogo festivo e atrações

Torcedor que for ao Engenhão terá atrações, além do clássico pelo Brasileiro. Foto: André Portugal/Vipcomm/Divulgação
Torcedor que for ao Engenhão terá atrações, além do clássico pelo Brasileiro
Foto: André Portugal/Vipcomm/Divulgação

Quem for ao Engenhão no próximo domingo para assistir ao jogo que marca o centenário do clássico entre Flamengo e Fluminense poderá acompanhar muitas atrações.

Nesta segunda-feira foi divulgada toda a programação do evento, , que terá jogo festivo, DJ, Hino Nacional e dos dois clubes.

Confira a programação para o clássico Fla-Flu
13h - Abertura dos portões
14h20 - Início 1º tempo - Jogo festivo
14h40 - Intervalo - DJ
14h55 - Início 2º tempo - Jogo festivo
15h35 - Execução hino do Fluminense, ao som da Banda Marcial dos Fuzileiros Navais/Toni Platão
15h40 - Execução hino do Flamengo/Dudu Nobre
15h55 - Hino Nacional
16h - Início do jogo pelo Campeonato Brasileiro
16h45 - Intervalo e Trio Elétrico anima a torcida

FONTE:  http://esportes.terra.com.br

Governo começa a pagar em agosto abono salarial do PIS/Pasep

As datas para o pagamento dos abonos salariais do Programa de Integração Social (PIS) e do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Publico (Pasep) referente a 2012/2013 foram definidas. Os pagamentos começam em agosto, de acordo com a data de nascimento dos beneficiários, e ficam disponíveis para saque até 28 de junho do ano que vem. Os abonos podem ser recebidos na Caixa Econômica Federal (PIS) e no Banco do Brasil (Pasep).
A partir de 15 de agosto, os nascidos em julho poderão receber o abono. No dia 22 de agosto, ficam disponíves os valores para os nascidos em agosto. A partir de 29 de agosto, os em setembro. Em 12 de setembro, começam os pagamentos aos nascidos em outubro. Em 19 de setembro, aos que naceram em novembro e, em 26 de setembro, aos de dezembro.
Os nascidos em janeiro, fevereiro e março, receberão o abono a partir de 9, 17 e 24 de outubro, respectivamente. Em novembro, serão os pagamentos dos abonos dos nascidos em abril, maio e junho - a partir dos dias 13, 21 e 28, respectivamente.
Chamado de abono salarial, os rendimentos de PIS/Pasep garantem o pagamento anual de um salário mínimo aos trabalhadores que recebeu, em média, até dois salários mínimos mensais e trabalhou por pelo menos 30 dias com carteira assinada no ano anterior ao pagamento. Além disso, o trabalhador precisa estar cadastrado no PIS ou Pasep há mais de cinco anos.
Na última quinta-feira, o Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat) aprovou o orçamento de R$ 62 bilhões para o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) em 2013, dos quais R$ 15,4 bilhões irão para o pagamento de abonos salariais, aumento de cerca de 21,2% em relação ao valor para este ano. Em 2012, os abonos totalizaram R$ 12,7 bilhões.

FONTE: http://economia.terra.com.br

ANS deve suspender planos de 40 operadoras de saúde

Quarenta operadoras de saúde deverão suspender a venda de alguns de seus planos por não terem cumprido os prazos determinados pela ANS (Agência Nacional de Saúde) no fim de 2011.
Desde dezembro, após a publicação de uma nova medida, a agência passou a acompanhar os prazos máximos de atendimento para cada tipo de procedimento, como consultas, exames ou cirurgias.
O órgão divulgará hoje o levantamento realizado entre março e junho em que aponta que foram feitas 4.682 reclamações por beneficiários de planos de saúde devido a descumprimento de prazos.
Das 1.016 operadoras médico-hospitalares existentes, 162 receberam pelo menos uma queixa, segundo a ANS.
Os nomes das companhias sujeitas a suspensão serão divulgados depois que as empresas forem comunicadas.
"O acompanhamento dos prazos máximos tem o objetivo de garantir que o consumidor tenha acesso ao serviço contratado", segundo Mauricio Ceschin, diretor-presidente do órgão.
As operadoras que não respeitam os prazos podem receber multas ou, em casos de descumprimentos constantes, sofrer medidas como a suspensão da comercialização de produtos e a possibilidade de afastamento de dirigentes da empresa. 

FONTE: http://www1.folha.uol.com.br

RJ: PF apreende 46 mil comprimidos de ecstasy em bagagem

A Polícia Federal apreendeu 46 mil comprimidos de ecstasy no Aeroporto Internacional do Galeão, no Rio de Janeiro, na noite desta segunda-feira, e prendeu três pessoas envolvidas no tráfico da droga, segundo informações da TV Globo. Uma brasileira que vinha de Lisboa tentava transportar os comprimidos em uma mala. Ela já era observada pela Polícia e a Receita Federal e foi presa em flagrante ao passar no detector de bagagens. Essa foi uma das maiores apreensões de drogas da história do aeroporto.
O valor total das drogas apreendidas chega a R$ 2,3 milhões. Além da mulher que transportava o ecstasy, dois homens que receberiam a encomenda foram presos na zona sul da cidade, um islandês e um brasileiro. Com eles, foram apreendidos R$ 100 mil em drogas.

FONTE: http://noticias.terra.com.br

Compositor de ‘Vida de empreguete’ comenta novo hit para 'patroetes'

Quito Ribeiro conta como criou sucessos da novela 'Cheias de charme'. Além de escrever canções, ele editou filmes como 'Tropa de elite 2'.
João Henrique Coutinho Ribeiro divide seu tempo entre editar filmes ("Tropa de elite 2", "Paraísos artificiais") e criar músicas. Embora já tenha contribuído com gente como Daniela Mercury ("Domingo no Candeal"), nunca teve versos tão cantados quanto os de "Vida de empreguete".
Saiu da cabeça de Quito Ribeiro, nome artístico do compositor de 41 anos, o hit da novela "Cheias de charme". Penha (Thaís Araújo), Rosário (Leandra Leal) e Cida (Isabelle Drummount) popularizaram os versos sobre as empreguetes, mas a resposta da rival Chayene (Cláubia Abreu) já está a caminho. A diva do eletroforró vai lançar nos próximos capítulos a música "Vida de patroete", também composta por Quito.
"A encomenda foi de uma música resposta que ficasse claro que havia essa referência à vida de empreguete. São duas músicas irmãs", explica por telefone. "A letra fala do cotidiano das patroas e das queixas em relação às empregadas. Chayene tem muito carisma, a música vai ajudá-la a dar a volta por cima." Ele conta como escreveu o hit anterior e repassa a carreira que começou em Salvador e continua no Rio.
Como foi a encomenda de 'Vida de patroete'?
Quito Ribeiro - Os autores gostaram muito da "Vida de empreguete" e como eles queriam uma música das patroas que fosse uma resposta, foi natural que eles me pedissem para fazer essa segunda música. A encomenda foi de uma música resposta que ficasse claro que havia essa referência à "Vida de empreguete". Então, são duas músicas irmãs. Há elementos musicais semelhantes nas duas.
E você acredita que fará o mesmo sucesso de 'Vida de empreguete'?
Quito Ribeiro - Tomara que aconteça algo semelhante, mas não tenho como prever. Agora, é uma música para o condomínio na novela, mas Chayene tem muito carisma, a música vai ajudá-la a dar a dar a volta por cima. Como ela é uma cantora de eletroforró, tentei fazer uma música que dialogasse com isso e ao mesmo tempo com o pop das empreguetes. A letra fala um pouco do cotidiano das patroas e de suas queixas em relação as empregadas.
É a primeira vez que compõe para novelas?
Quito Ribeiro - É a primeira vez. O Hermano Vianna [sociólogo e consultor musical da novela] é meu amigo e me perguntou se toparia fazer música para a novela. Eles estavam pedindo para outras pessoas, entre elas eu. Ele me mandou um e-mail com o briefing. Fiz a música, mostrei, ficou um tempo de suspense... Depois de dois meses, disseram que gostaram mais da minha.
Como foi a produção de 'Vida de empreguete'?
Quito Ribeiro - Chamei o Jonas Sá para produzir a faixa para mim, antes mesmo da música ser escolhida. Produzimos a gravação com a minha voz e a de uma amiga minha, Cecília Spyer. Quando a música foi aprovada, quiseram que só substituísse as vozes pelas das meninas. Usaram o mesmo instrumental da gravação original. O contato do Hermano foi no fim de março. Eu fiz a música em dois dias. Mandei voz e violão, mas pediram outra versão. A versão de agora com as vozes das atrizes foi gravada no começo de maio. A novela já estava no ar.
Você falou de um e-mail com briefing, o que tinha nele?
Quito Ribeiro - Eles pediram que em determinado momento falasse "vida de empreguete, pego às sete". Falaram qual o espírito da novela, a onda das personagens, para quem a música era dirigida. Perguntei para minha empregada, a Kelly, como era o fim de semana dela. Para o refrão, queria alguma coisa alegre, que não fosse de trabalho. A primeira parte já falava sobre isso. Ela me falou: "Fim de semana é igual: as meninas se arrumam, se vestem toda e vão para o baile". Daí veio a ideia do "salto alto e ver no que vai dar". Mas tem outra frase forte na música e nas paródias: é a parte "queria ver madame aqui no meu lugar". Todo mundo se identifica com isso. Todos querem ver um rival do trabalho na mesma situação. Esse verso tem força.
Além de novela, já escreveu para filmes?
Quito Ribeiro - Eu sou editor de filmes. No final do filme "No meu lugar", do Eduardo Valente, precisava de uma música e eu escrevi. Também editei. No caso da novela, gostei de ter feito. Foi legal e me senti confortável. Eu me identifiquei com a força audiovisual das imagens da letra. Foi fácil fazer.
'Vida de empreguete' já te deu bastante dinheiro?
Quito Ribeiro - A maior parte do dinheiro vem com execução pública. "Vida de empreguete" vem tocando no rádio, na novela, em programas. O fato é que eu vou ganhar... Mas eu não ganhei por ter feito a música. Eu ganho por ela estar dentro da novela. Não é como fazer um jingle, não ganha por ter feito. Ganho pelo fato de ela estar sendo tocada na novela. Recebo também porque está tocando na novela e nos programas, via Ecad [órgão responsável pela a arrecadação e distribuição dos direitos autorais das músicas].
Então, hoje seu ganha-pão é como editor de filmes?
Quito Ribeiro - Eu ganho o dinheiro para viver é com cinema, documentários, filmes. Mas eu faço shows. Música é um mercado que vem mudando muito, com a internet. Estamos em um momento de transição. Tenho que me virar muito para sobreviver com isso. Como compositor, só ganho nessas situações. É quando entro em discos, novelas. Não dá para me sustentar como compositor.
Você está há 17 anos no Rio. Mas quanto o fato de você ser baiano ainda influencia nas músicas que você cria?
Quito Ribeiro - Influencia porque a Bahia é um estado muito musical. Minha experiência lá era muito na rua, no ambiente de carnaval. Em 1985, com 14 anos, era o auge dos blocos afro. Eu vivi toda essa euforia na Bahia. Eu morava lá e vi o surgimento de Daniela Mercury, Timbalada. Isso está na minha origem. Não sei se essa música é caracterizada como música baiana, não é um axé music. Mas mesmo assim está ali por perto. Ela tem uma levada de ska, que é um ritmo jamaicano. E é um tipo de música que influenciou a Bahia.
O que mais te inspirou?
Quito Ribeiro - Tem um pouco de Paralamas do Sucesso e do pop contemporâneo, de Beyoncé, Rihanna. As empreguetes têm um pouco deste traço... Foi algo que fez eles gostaram da música. Se a Ivete Sangalo gravasse, cairia bem no axé. A Gaby Amarantos comentou comigo que era como um tecnobrega.
O líder do Psirico, Marcio Victor, toca no seu primeiro CD, assim como Domenico, Kassin e Moreno. Como é andar com a turma da MPB mais cabeça e com o pessoal do pagode-axé, mais popular?
Quito Ribeiro - Meu único disco se chama "Uma coisa só". Tem a turma do Acabou La Tequila, Mulheres que Dizem Sim, +2. E tem a galera de Salvador, Carlinhos Brown, Marcio. A geração 2000 tem uma característica que a gente faz as coisas juntos, mas não faz a mesma coisa. Na nossa geração, tem espaço para cada um ter sua própria leitura. Não vejo por que não juntar as duas coisas. Estou produzindo um CD novo e devo gravar no fim do ano.
E quais seus projetos do cinema?
Quito Ribeiro - Estou montando um filme do José Wilker, o primeiro dele como diretor. É com o personagem Giovanni Improtta. Acabei de fazer o DVD do Gilberto Gil, "Concerto de cordas". E estou montando documentário sobre o [advogado] Sobral Pinto [1893-1991].
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Fonte: G1 / Foto: Divulgação
 

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" Dar ouvidos para a maldade é prolongar o mal ".

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