A tradição prevaleceu novamente. Pela décima vez em sua história,
igualando a marca recorde do Peñarol (URU), o Boca Juniors (ARG) está na
decisão da Taça Libertadores da América e será adversário do
Corinthians, que debutará na final da competição. Depois de vencer por 2
a 0 em Buenos Aires, o clube argentino visitou o Universidad de Chile
(CHI), nesta quinta-feira, no Estádio Nacional de Santiago, e segurou o
empate por 0 a 0, resultado suficiente para a garantia de uma vaga na
finalíssima.
Os dois jogos diante do Timão serão disputados nas próximas quartas-feiras. No dia 27, os clubes se enfrentam em La Bombonera, na Argentina. No dia 4 de julho, o Boca vem a São Paulo encarar o Corinthians no Pacaembu.
A necessidade de inverter a desvantagem de, no mínimo, dois gols fez com que o Universidad de Chile entrasse para o confronto bem distante da sua tranquilidade habitual. Característica marcante do time chileno, o toque de bola mal foi visto na etapa inicial. Isso pesou para o rendimento da equipe treinada por Jorge Sampaoli, que teve desempenho muito aquém do que vinha apresentando desde a temporada passada, quando foi campeã da Copa Sul-Americana.
Os dois jogos diante do Timão serão disputados nas próximas quartas-feiras. No dia 27, os clubes se enfrentam em La Bombonera, na Argentina. No dia 4 de julho, o Boca vem a São Paulo encarar o Corinthians no Pacaembu.
A necessidade de inverter a desvantagem de, no mínimo, dois gols fez com que o Universidad de Chile entrasse para o confronto bem distante da sua tranquilidade habitual. Característica marcante do time chileno, o toque de bola mal foi visto na etapa inicial. Isso pesou para o rendimento da equipe treinada por Jorge Sampaoli, que teve desempenho muito aquém do que vinha apresentando desde a temporada passada, quando foi campeã da Copa Sul-Americana.
Numa estratégia inteligente, a calejada equipe do Boca Juniors bloqueou
bem as jogadas pelas laterais e explorou os contra-ataques,
principalmente com os precisos lançamentos de Riquelme. Soberano em
campo, o camisa 10 distribuia passes na medida para os atacantes Mouche e
Santiago Silva, que revezavam na incrível tarefa de perder gols. Em um
desses toques de classe, Riquelme iniciou a jogada e apareceu para
concluir. Porém, o craque foi barrado pela lnda defesa de Herrera, que
espalmou antes de a bola explodir no travessão.
Resignado com o domínio argentino, o Universidad de Chile só conseguiu
assustar nos 45 minutos iniciais da maneira em que menos se esperava: a
jogada aérea. Em um lance isolado, Rodríguez lançou pelo alto e Junior
Fernandes subiu mais do que Schiavi para obrigar Orion a uma espetacular
intervenção.

Riquelme ditou o ritmo do Boca Juniors, outra vez finalista da Libertadores (Foto: Agência AFP)
FONTE E REDAÇÃO: http://globoesporte.globo.com
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