A mulher flagrada em imagens com Marcos Matsunaga, diretor-executivo da
Yoki, um dia antes de ele ser morto e esquartejado, num crime brutal
confessado por sua esposa, Elize, disse em depoimento à polícia que
recebeu R$ 27 mil de mesada do empresário pelos ‘serviços exclusivos de
acompanhante’. A mulher, que em site de garotas de programa se
identificava como Natália, de acordo com Elize, teria sido o motivo da
briga do casal, que terminou em tragédia no interior de São Paulo que
abalou o País. As imagens de Marcos com Natália foram feitas por um
detetive contratado por Elize.
No depoimento de quatro páginas, ao qual o Jornal Nacional teve acesso e
exibiu os principais trechos ontem, Natália diz que conheceu Marcos em
13 de fevereiro e que passou a se encontrar com ele duas vezes por
semana, recebendo R$ 4 mil por mês pelos ‘serviços’.
Com o tempo, a moça disse que o executivo propôs um acordo e ela
aceitou, que era ela tirar as fotos do site de acompanhantes e ficar só
com ele. Pelo acordo de ‘exclusividade’, Natália receberia R$ 27 mil de
mesada. O primeiro pagamento, segundo ela, foi no dia 4 de maio.
BRIGAS E ARRANHÕES
BRIGAS E ARRANHÕES
A mulher disse ainda que chegou a viajar com o empresário para Marília,
em São Paulo, para conhecer a fábrica da Yoki e que teria sido
apresentada como uma compradora de amendoim. Em uma outra viagem, foram
para Montevidéu, no Uruguai.
Segundo a moça, Marcos dizia que seu casamento não estava bem, que
brigava bastante e mostrou arranhões no braço, dizendo ter sido agredido
por Elize. Marcos teria comentado que queria se separar.
O empresário foi morto com um tiro na cabeça e esquartejado com uma faca na noite de 19 de maio no apartamento do casal, na Zona Oeste da capital paulista. No dia 27 do mês passado, pedaços do corpo foram encontrados em sacos plásticos em Cotia. Elize foi presa no dia 5 de junho. Ontem, a Justiça de São Paulo negou pedido de liberdade à viúva, assassina confessa.
O empresário foi morto com um tiro na cabeça e esquartejado com uma faca na noite de 19 de maio no apartamento do casal, na Zona Oeste da capital paulista. No dia 27 do mês passado, pedaços do corpo foram encontrados em sacos plásticos em Cotia. Elize foi presa no dia 5 de junho. Ontem, a Justiça de São Paulo negou pedido de liberdade à viúva, assassina confessa.
FONTE: http://odia.ig.com.br/
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