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quarta-feira, 23 de maio de 2012

Depois do Santos do Pelé, Flu espera repetir 2008 e eliminar Boca outra vez

Em 1963, o Santos de Pelé passou pelo Boca na final da Libertadores e se sagrou campeão do torneio. Em 2008, foi a vez do Fluminense com Conca e Washington fez a festa no Maracanã tirando os argentinos nas semifinais da competição. Agora, novamente os tricolores têm a oportunidade de gravar o nome na história como os únicos brasileiros a eliminarem o Boca pela segunda vez em uma fase decisiva da maior competição sul-americana de clubes. O embate acontece na noite desta quarta-feira, às 19h30m (de Brasília), no Engenhão.
Para conseguir o feito, o Fluminense precisa vencer por dois gols de diferença para ir à semifinal, enquanto a equipe argentina vai jogar pelo empate. Se o placar de 1 a 0 se repetir a favor dos brasileiros, a decisão da vaga para as semifinais da Libertadores será nos pênaltis.
O time vai para o Engenhão com importantes desfalques. Deco, Valencia, Diguinho e Fred já não estiveram em campo na Bombonera na última semana, e seguem fora da equipe em função de problemas médicos. Carlinhos está supeso. Um alento para o técnico Abel Braga é o retorno de Wellington Nem. Recuperado, ele começa no banco como opção para mudar a partida. O treinador confia na força do elenco e na da torcida, que esgotou em dois dias os ingressos comuns deixando apenas poucos para o Setor Premium.
Os argentinos garantem que não vão abdicar do ataque, mas usarão a vantagem para conter o rival. A ideia é marcar um gol a qualquer custo, para forçar o Flu a se atirar ao ataque. A delegação do Boca chegou ao Rio com duas horas de atraso, nesta terça-feira, e ainda treinou no palco da partida, às 19h. Em silêncio, quase todos os jogadores desfilaram a costumeira marra após a atividade e ignoraram a imprensa - à exceção de Clemente Rodríguez.
O chileno Enrique Osses apita a partida, auxiliado pelos compatriotas  Francisco Mondría e Carlos Astroza. O GLOBOESPORTE.COM acompanha todos os lances em tempo real.

header as escalações 2
Fluminense: o técnico Abel Braga não conta com Valencia, Diguinho, Fred e Deco. Além deles, Carlinhos também está fora por suspensão. Por isso, Thiago Carleto é a única novidade em relação ao time que saiu da Bombonera derrotado por 1 a 0. Wellington Nem volta, mas começa no banco. O time entra em campo com: Diego Cavalieri, Bruno, Gum, Anderson e Carleto; Edinho, Jean, Wagner e Thiago Neves; Rafael Sobis e Rafael Moura.
Boca Juniors: no lado argentino, a escalação do jogo de ida só não se repetirá porque Santiago Silva está de volta ao ataque. Ele formará dupla com Mouche, provavelmente - Cvitanich é a outra opção, mas corre por fora. Somoza segue fora, e Erbes estará em seu lugar no meio de campo. Eis a formação: Orión, Roncaglia, Schiavi, Insaurralde e Clemente Rodríguez; Rivero, Erbes, Erviti e Riquelme; Mouche (Cvitanich) e Santiago Silva.

quem esta fora (Foto: arte esporte)
 
Fluminense: Deco e Fred ainda se recuperam de uma lesão muscular na coxa direita. Valencia também segue se recuperando de um estiramento na panturrilha direita. Já Diguinho ainda sente dores em função de uma torção no tornozelo direito. Carlinhos é o outro desfalque, mas este por suspensão.
Boca Juniors: O volante Somoza está machucado e é o único desfalque de Falcioni. Não há ninguém suspenso.

header fique de olho 2
Fluminense: Rafael Moura é a referência no ataque tricolor desde a saída de Fred. Na Bombonera, o jogador teve poucas oportunidades de marcar, acabou sumido e ainda foi substituído na etapa final. No Engenhão, o He-Man tem nova oportunidade de mostrar sua força e ajudar o Flu a buscar a vaga nas semifinais.

Boca Juniors: De volta à equipe, Santiago Silva está com fome de gols. O atacante passou em branco nos dois jogos da fase de grupos, contra o Flu, e precisa ser bem vigiado para que a vantagem argentina não aumente. Além dele, Riquelme, é claro, vai segurar a bola e tentar cadenciar a partida, a seu estilo. Isso é tudo o que os cariocas não querem.
header o que eles disseram
Abel Braga, técnico do Fluminense: "Fluminense e Boca fazem o maior clássico sul-americano na atualidade. Há um respeito muito grande entre as duas equipes, assim como não há favoritismo. Não acredito em dois jogos iguais, mas estamos vindo de uma boa sequência e vamos lutar até o fim por essa classificação"
Clemente Rodríguez, lateral-esquerdo do Boca Juniors: "Sabemos que será um dos jogos mais difíceis que teremos, são os 90 minutos finais de um confronto equilibrado e temos que continuar a fazer as coisas bem para sairmos classificados. A vantagem de 1 a 0 é importante, mas não é algo extraordinário. Então, não vamos ficar só na defesa. Temos de sair para o jogo"
header números e curiosidades (Foto: arte esporte)
* Independentemente do placar, vencer a primeira partida no mata mata da Libertadores é uma boa vantagem. Nas últimas sete edições de Libertadores, de 2006 a 2012, em 54 oportunidades o vencedor do jogo da ida se classificou para a sequência da competição e apenas 13 vezes o perdedor da primeira partida reverteu a situação e seguiu na competição..
* Nove das 20 vitórias que o Fluminense obteve na temporada 2012 foram por mais de um gol de diferença. Dessas nove vitórias, duas foram diante de adversários de expressão no futebol brasileiro: Vasco na decisão da Taça Guanabara e Botafogo na decisão do Carioca.
* Fluminense e Boca Juniors possuem histórias bem diferentes na Libertadores. O Boca conquistou seis vezes o título sul-americano e iguala o recorde do Independiente em caso de nova conquista. Já o Tricolor carioca disputa sua quinta Libertadores e obteve seu melhor resultado em 2008 quando foi vice-campeão.

header último confronto v2

Fluminense e Boca Juniors se enfrentaram na última semana. Os argentinos venceram o jogo por 1 a 0, com gol marcado por Mouche diante de milhares de torcedores na Bombonera. O Fluminense começou bem a partida, mas a expulsão de Carlinhos ainda no primeiro tempo acabou prejudicando o time tricolor, que não resistiu.

FONTE: http://globoesporte.globo.com

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