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A Polícia Federal no Rio Grande do Norte concluiu no
início da noite desta quarta-feira (4), em Natal, a “Operação
Pichadores Virtuais”, que investiga dois adolescentes de 14 e 16 anos
acusados de invadir sites de diversos órgãos públicos federais,
estaduais e municipais.
De acordo com a PF no estado, a operação foi deflagrada no início desta semana, com apoio da 3ª Vara da Infância e Juventude de Natal/RN e do Ministério Público Estadual, mas não foi divulgada até então para não atrapalhar os desdobramentos da investigação iniciada há três meses. Nesses últimos dias, foi dado cumprimento às ordens judiciais expedidas pela justiça visto que os principais suspeitos do ato infracional são dois adolescentes de 14 e 16 anos.
Segundo as investigações da Polícia Federal, os adolescentes acessavam indevidamente as páginas das vítimas, que eram diversos órgãos públicos federais, estaduais e municipais, e várias instituições privadas. Os infratores também divulgaram na internet, dados sigilosos, tais como: informações pessoais, senhas de milhares de funcionários públicos, de usuários de uma conhecida rede social, de um organismo internacional e de inúmeras empresas privadas, algumas com abrangência em todo o território nacional, cujos atos causaram diversos transtornos para a sociedade norte-rio-grandense.
Alguns sites além de terem tido uma exposição indevida de seus conteúdos sigilosos, também dados foram deletados, sem contar que o estrago foi tão significativo que até hoje determinados sites ainda estão fora do ar.
De acordo com a PF no estado, a operação foi deflagrada no início desta semana, com apoio da 3ª Vara da Infância e Juventude de Natal/RN e do Ministério Público Estadual, mas não foi divulgada até então para não atrapalhar os desdobramentos da investigação iniciada há três meses. Nesses últimos dias, foi dado cumprimento às ordens judiciais expedidas pela justiça visto que os principais suspeitos do ato infracional são dois adolescentes de 14 e 16 anos.
Segundo as investigações da Polícia Federal, os adolescentes acessavam indevidamente as páginas das vítimas, que eram diversos órgãos públicos federais, estaduais e municipais, e várias instituições privadas. Os infratores também divulgaram na internet, dados sigilosos, tais como: informações pessoais, senhas de milhares de funcionários públicos, de usuários de uma conhecida rede social, de um organismo internacional e de inúmeras empresas privadas, algumas com abrangência em todo o território nacional, cujos atos causaram diversos transtornos para a sociedade norte-rio-grandense.
Alguns sites além de terem tido uma exposição indevida de seus conteúdos sigilosos, também dados foram deletados, sem contar que o estrago foi tão significativo que até hoje determinados sites ainda estão fora do ar.
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